quarta-feira, 15 de maio de 2013


2º Grand Prix de Voleibol
          Colégio São José

MIRIM FEMININO
São José - Pelotense - ESFA - ESEF – Gonzaga – Pioneiros (RG)

INFANTIL FEMININO
São José - Pelotense - Érico Veríssimo

MIRIM MASCULINO
São José A – Pioneiros (RG) – São José B

INFANTIL MASCULINO
São José – Pelotense – ESEF – Pioneiros (RG)

Quadra do Bar
Hora
Categoria
Chave

01
10:00
Mirim Fem
Única
Gonzaga x Pioneiros
03
10:40
Mirim Fem
Única
ESEF x Pelotense
05
11:20
Infantil Fem
Única
São José x Érico Veríssimo
07
12:00
Mirim Fem
Única
São José x ESFA
09
12:40
Mirim Fem
Única
Pelotense x Pioneiros
11
13:20
Infantil Fem
Única
Pelotense x Érico Veríssimo
13
14:00
Mirim Fem
Única
Gonzaga x ESFA
15
14:40
Mirim Fem
Única
São José x Pioneiros
17
15:20
Infantil Fem
Única
São José x Pelotense
19
16:00
Mirim Fem
Única
ESEF x ESFA
21
16:40
Mirim Fem
Única
Gonzaga x São José
23
17:20
Infantil Fem
Única
Pelotense x Érico Veríssimo
25
18:00
Mirim Fem
Única
Pelotense x ESFA
27
18:40
Infantil Fem
Única
São José x Érico Veríssimo
29
19:20
Mirim Fem
Única
São José x ESEF
31
20:00
Infantil Fem
Única
São José x Pelotense
33
20:40
Mirim Fem
Final
São José x Pelotense





















Quadra do Placar
Hora
Categoria
Chave

02
10:00
Infantil Masc
Única
ESEF x Pelotense
04
10:40
Infantil Masc
Única
São José x Pioneiros (RG)
06
11:20
Infantil Masc
Única
São José x ESEF
08
12:00
Mirim Masc
Única
São José B x São José A
10
12:40
Infantil Masc
Única
Pelotense x Pioneiros (RG)
12
13:20
Infantil Masc
Única
São José x Pelotense
14
14:00
Infantil Masc
Única
ESEF x Pioneiros (RG)
16
14:40
Mirim Masc
Única
São José B x Pioneiros (RG)
18
15:20
Infantil Masc
1º X 4º

20
16:00
Infantil Masc
2º X 3º

22
16:40
Mirim Masc
Única
São José A x Pioneiros (RG)
24
17:20
Mirim Fem
Única
Pioneiros x ESEF
26
18:00
Infantil M 3º/4º
P18xP20

28
18:40
Infantil M Final
V18xV20

30
19:20
Mirim Fem
Única
Pelotense x Gonzaga
32
20:00
Mirim Fem
Única
Pioneiros x ESFA
34
20:40
Mirim Fem
Única
Gonzaga x ESEF

quarta-feira, 17 de abril de 2013

COPA PORTO ALEGRE DE MINIVOLEI

O Colégio São José participou da COPA PORTO ALEGRE DE MINIVOLEI, com excelentes resultados. No masculino o Colégio São José sagrou-se campeão na categoria prata, e também obteve o 3º lugar. No feminino ficamos com o 3º lugar na categoria ouro e quarto lugar na categoria prata. É a nova geração do volei do Colégio São José dando seus primeiros passos e já obtendo resultados significativos. Parabéns a todos.




sexta-feira, 12 de abril de 2013

Volei do Colégio São José participa neste domingo (14/04) da Copa Porto Alegre de Minivolei na SOGIPA. A escola participa com 03 trios masculinos e 05 femininos. É o futuro do volei do colégio dando seus primeiros passos

quarta-feira, 10 de abril de 2013


CAMPEONATO BRASILEIRO DE SELEÇÕES (Infanto-juvenil)
A competição acontece em São Leopoldo (RS), entre os dias 8 e 13 de abril. No Grupo A, estão Minas Gerais, Paraná, Distrito Federal e Ceará; no B, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraíba e Pernambuco; e no C, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso.

Na fase classificatória, as seleções jogam entre si dentro de seus grupos.

Na quinta rodada, no dia 15, acontecerão as partidas semifinais. E, no último dia de competição, no dia 16, haverá a disputa de quinto a oitavo, a busca pela medalha de bronze e a final.

Assistam ao vivo aqui:
http://www.cbv.com.br/v1/cbs/transmissao.asp

terça-feira, 5 de março de 2013

Atenção na mudança da regra para 2013


9.2 CARACTERÍSTICAS DO TOQUE
9.2.1 A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo.
9.2.2 A bola não deve ser agarrada nem/ou arremessada. Pode ser devolvida em qualquer direção.
9.2.3 A bola pode tocar várias partes do corpo, contanto que estes contatos ocorram simultaneamente.
Exceções:
9.2.3.1 no bloqueio, contatos consecutivos podem ocorrer entre um ou mais jogadores, desde que  os contatos ocorram durante a mesma ação;
9.2.3.2 no primeiro toque da equipe, (exceto 9.2.4) a bola pode tocar várias partes do corpo consecutivamente, contanto que os contatos ocorram durante a mesma ação.

9.2.4 É falta, durante a recepção do saque, fazer um contato duplo ou agarrar/conduzir usando na ação a ponta dos dedos (toque).

Comentário de Carlos Bizzocchi (Técnico de voleibol e comentarista esportivo):

As mudanças de regra do voleibol para 2013


Mais uma vez, a Federação Internacional de Volleyball muda as regras de jogo. O Congresso de setembro que elegeu o brasileiro Ary Graça presidente da entidade estabeleceu, entre outras modificações menos impactantes, que não será mais permitido, a partir de 2013, cometer dois toques ao receber o saque adversário em toque por cima. Isso alterará significativamente a técnica e a tática coletiva.
Vale lembrar que antes do advento da manchete, o esporte se caracterizava pela habilidade dos atletas em se posicionar sob a bola para receber o saque em toque. Esta plasticidade é defendida por muitos saudosistas como marca de um voleibol mais técnico e bonito de se ver. A manchete, todavia, implantou uma nova e unânime maneira de recepção, a ponto de os árbitros punirem com rigor qualquer tentativa de realizá-la em toque por cima. Depois de atravessar quase quatro décadas como fundamento exclusivo para esta situação, ela perdeu espaço para o toque quando a FIVB liberou os dois toques para a primeira ação coletiva. Ou seja, o jogador podia tocar simultaneamente na bola, desde que numa só ação, toda a vez que ela viesse do campo adversário, seja em forma de saque ou ataque.
Como os sistemas de recepção já utilizavam dois para realizar a função para saques flutuantes, a utilização do toque na primeira ação resolvia um grande problema de otimização da ocupação de espaços. O jogador podia se colocar mais à frente e passar em toque – na verdade um novo fundamento de rebater com as mãos espalmadas – as bolas que eram dirigidas ao fundo da quadra, potencializando assim, o deslocamento para o ataque subsequente. Vários passadores se especializaram na função e ganharam espaço no mercado por causa da eficiência que aliava controle do toque por cima e posicionamento diferenciado. Esse foi também um dos motivos do saque “viagem” ganhar preferência, principalmente entre os homens.
A partir de 2013, esses atletas, se não se adaptarem, perderão espaço nas equipes. A tônica do treinamento técnico passará a ser deslocamentos eficientes, principalmente para a frente, e desenvolvimento das variações da manchete, preponderantemente a alta – aquela que é realizada na altura dos ombros. Tudo isso, logicamente, a um aumento da eficácia da ação de acordo com as novas exigências.
Creio que algumas tendências podem ser adiantadas. O saque flutuante em suspensão, também conhecido como “chapado”, deverá ser mais utilizado, pois é o que mais pode dificultar a recepção em manchete, devido à velocidade da bola e a possibilidade de variação – encurtando ou alongando a trajetória da bola –, obrigando o passador a se deslocar rapidamente. Impossibilitado de receber em toque, este atleta precisará recuar seu posicionamento expondo as regiões à sua frente. Em relação ao saque “viagem”, não haverá mudanças significativas, pois os três passadores já se posicionam de modo a facilitar a realização do passe em manchete, devido à violência do saque.
Em especial há três situações táticas que precisarão ser repensadas pelos técnicos. Nas formações de saída, há duas posições – a P5 e a P4, ou seja, as que o levantador está na posição 5 e 4, respectivamente – em que o ponteiro que normalmente não é o especialista em saques flutuantes fica exposto, em razão das imposições das regras de posicionamento dos jogadores. Nestes dois casos, o terceiro ponteiro ocupa uma faixa junto à linha lateral esquerda que pode ser buscada com mais frequência pelos sacadores pela posição 1. Como ele não pode abandonar a região antes do saque nem se posicionar muito recuado, pois não é um especialista no passe em manchete, ele ficará mais vulnerável.
Outro jogador que se vale do toque por cima para receber saques curtos é o atacante de meio. Com isso, ele não precisa recuar excessivamente para passar em manchete e alivia um pouco o trabalho dos passadores que deixam as regiões próximas à zona de ataque para ele. Com a impossibilidade de se receber em toque – mesmo não sendo proibido, haverá uma preocupação com a interpretação do árbitro – a divisão das responsabilidades precisará ser repensada.
O começo de 2013 será de muito trabalho para todos. Essa é uma alteração que não afeta a vida somente de ponteiros passadores e líberos, mas de todos os jogadores e da comissão técnica que precisará remodelar os princípios táticos da recepção, com respingos para a consequente formação ofensiva.
Ouso adiantar uma consequência indireta: os ralis serão mais longos e consequentemente os jogos, principalmente masculinos, terão maior duração. Com a diminuição da qualidade da recepção, os levantamentos passarão a ser mais previsíveis, facilitando a montagem dos bloqueios e possibilitando mais chances às defesas e aumentando o número de ações de contra-ataque.
E não mais se ouvirá nos ginásios lotados aquele “Ohohohoh” de reclamação toda vez que um atleta recebe o saque com as mãos espalmadas.
Aproveito para agradecer ao amigo Josebel Palmeirim, uma das referências na arbitragem nacional e internacional, pelo envio do material referente às mudanças.